NOSSAS PROPOSTAS

Quais são as nossas Propostas?

   Para atender nossos sete princípios anteriormente apresentados, desenvolvemos um planejamento de ações a serem adotadas durante a gestão 2016 - 2019 do SINTUFSC, dividido em oito eixos temáticos, quais sejam:


Administração, finanças e assuntos jurídicos

ü Debater com a categoria a atualização do Estatuto do SINTUFSC;

ü Elaborar propostas sindicais baseadas no amplo diálogo com a categoria, realizando assembleias, seminários, grupos de trabalho, comissões e outras formas de discussão;

ü Garantir condições de acesso à informação aos TAEs lotados distantes da sede, bem como sua participação nas atividades promovidas pelo Sindicato;

ü Garantir eficaz assistência jurídica às demandas dos TAEs na sede e nos campi da UFSC, para garantir direitos e solucionar as divergências decorrentes das atividades laborais, inclusive o assédio moral;

ü Qualificar a gestão do SINTUFSC, para reforçar a luta da categoria e construir procedimentos mais ágeis e desburocratizados, aproveitando o conhecimento técnico das equipes de trabalho e das assessorias profissionais, de modo a respaldar a atuação político-sindical da Entidade;

ü Resgatar a política pública de comunicação do SINTUFSC, propondo uma comunicação, por meio de diferentes veículos, que informe adequadamente a categoria e que possa apresentar um conjunto de debates sobre a realidade, que possa receber contribuições de todos, e que trate de temáticas de interesse da categoria e da classe trabalhadora em âmbito local, regional, nacional e internacional.

  
Formação política e sindical

ü Ampliar e qualificar a comunicação entre o Sindicato e os TAES, promovendo debates relacionados à conjuntura local, nacional e internacional e visitas setoriais;

ü Discutir com o conjunto de técnicos na UFSC as funções do sindicato, bem como seus deveres políticos e éticos;

ü Elaborar e desenvolver a formação política de interesse para a classe trabalhadora e que contribua para sua organização e mobilização com objetivo de possibilitar uma atuação política mais qualificada;

ü Promover formação política continuada por meio de palestras, seminários, cursos, ou outras formas demandadas pela categoria;

ü Defender o direito à livre organização sindical e política dos trabalhadores, suas manifestações políticas e ideológicas, sem retaliações ou coerções por parte das chefias;

ü Garantir a participação do sindicato na formação inicial de TAE, por meio de inserção na capacitação de TAEs ingressantes na UFSC, de modo a apresentar o papel do sindicato na vida do trabalhador;

ü Promover discussão acerca de questões gerais da carreira e das condições de trabalho;

ü Garantir um calendário de assembleias, visando ampliar e qualificar os debates, respeitando os encaminhamentos e decisões dos TAEs;

ü Debater a dinâmica das greves, visado fortalecê-la como instrumento de luta dos trabalhadores;

ü Documentar e analisar as experiências de lutas e organização do SINTUFSC.


Informação e transparência

ü Auxiliar no desenvolvimento de nova cultura institucional, voltada à democracia, ao diálogo, às práticas transparentes de gestão, às condições isonômicas de trabalho e intervenção decisória dos TAEs, e ampliação dos novos modelos propostos à sociedade em geral;

ü Defender a implantação de proposta de controle social de assiduidade, como alternativa ao controle biométrico e o controle em papel, explicitando as implicações de cada uma destas formas para a relação do trabalhador com sua humanidade, e instruir os TAEs e a comunidade universitária quanto à utilização, eficiência e eficácia do método, lutando para sua implantação;

ü Defender a criação e publicização de critérios transparentes para movimentação de TAEs (remoções, redistribuição, etc) e distribuição de Cargos de Direção e Funções Gratificadas, por parte da gestão, a partir de diálogo com a comunidade universitária;

ü Lutar junto aos TAEs e Comissão Interna de Supervisão de Carreira – CIS pela garantia da realização, por parte da gestão, de diagnóstico e dimensionamento periódico de trabalhadores, incluindo a criação ou extinção de setores administrativos com divulgação ampla dos resultados;

ü Acompanhar e publicizar o planejamento, controle e execução orçamentária da UFSC e do Governo Federal;

ü Acompanhar e publicizar a atuação dos TAEs nos Conselhos Universitário, de Curadores, Comissão Interna de Supervisão da Carreira e demais espaços deliberativos da UFSC;

ü Reavaliar, com a participação dos TAEs e dos setores da UFSC, a estrutura organizacional da Universidade e suas competências, os processos desenvolvidos diante das tecnologias disponíveis e as condições atuais de trabalho.


Saúde, segurança e condições de trabalho

ü Lutar pela implantação imediata da jornada de 30 horas para todos os TAEs na UFSC (sede, campi, HU e demais localidades), para o atendimento de, no mínimo, 12 horas ininterruptas aos usuários dos serviços da Universidade, garantindo a isonomia de carga horária entre os TAEs, com construção de amplo diálogo com a categoria;

ü Propor melhorias nas políticas de capacitação, a partir de discussões públicas sobre as demandas, para que os cursos atendam à diversidade dos trabalhos realizados na Instituição, e representem as necessidades não só no campo da prática laboral, mas, também, na formação humana de trabalhador e na função da Universidade;

ü Trabalhar para a construção de políticas efetivas de combate ao assédio moral, com medidas que viabilizem as denúncias e tomada das medidas cabíveis (políticas, técnicas e jurídicas), zelando pela saúde do trabalhador;

ü Pressionar para que a UFSC assegure a promoção da saúde do trabalhador por meio de medidas preventivas;

ü Acompanhar o cumprimento das Normas Regulamentadoras do Trabalho (legislação) pela UFSC, como condições mínimas de segurança e saúde do trabalhador;

ü Propor estudos dos problemas relativos à insalubridade, e periculosidade e na área de saúde preventiva, bem como sobre condições de saúde e segurança do trabalho pertinentes à categoria junto à UFSC;

ü Defender condições dignas de trabalho aos trabalhadores do Hospital Universitário, políticas justas de plantões e escalas, e o direito aos adicionais de insalubridade e periculosidade;

ü Lutar para que não haja perda de direitos dos trabalhadores lotados no Hospital Universitário com a adesão da UFSC à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH);

ü Defesa de iluminação nos campi.


Combate às opressões

ü Fortalecimento dos movimentos e coletivos que lutam contra as opressões, que estejam em consonância com nossos princípios;

ü Defesa dos direitos aos setores oprimidos nos espaços do sindicato, nos espaços de integração dos TAEs, bem como em outros que o sindicato promove e se faz presente;

ü Respeito ao nome social das/os travestis e transexuais;

ü Combate ao machismo, racismo, LGBTfobias, entre outras formas de opressão, as quais resultam no assédio moral, psicológico e sexual;

ü Garantia de condições para que as mulheres mães participem das assembleias e outras atividades promovidas pelo sindicato;

ü Defesa e fortalecimento dos direitos dos servidores com deficiência;

ü Defesa da política de saúde integral da Mulher.


Aposentados

ü Lutar pela manutenção da paridade entre ativos e aposentados;

ü Construir atividades que contemplem temáticas como política, saúde, cultura e lazer voltadas aos aposentados;

ü Lutar pela revisão do reposicionamento e reenquadramento dos aposentados no PCCTAE;

ü Lutar pela garantia de que em todas as comissões ou GTs que versem sobre temáticas que digam respeito à aposentadoria haja representação de aposentados;

ü Ampla discussão sobre a forma de voto e participação de aposentados nos espaços universitários.


Interação social

ü Contatar e se aproximar dos sindicatos dos TAEs em outras Instituições Federais de Ensino Superior, bem como dos demais sindicatos e organizações cujos programas de luta se assemelhem ao Plano de Lutas da categoria e fortaleçam solidariedade de classe;

ü Lutar contra os cortes no orçamento da Educação e demais serviços públicos;

ü Contribuir com o movimento sócio-político de auditoria cidadã da dívida pública brasileira;

ü Lutar pela reativação e reabertura de concurso público para os cargos extintos ou em extinção, que ainda são necessários;

ü Lutar contra todas as formas de privatização da Universidade: Fundações, parcerias público-privadas, terceirizações;

ü Defender a isonomia salarial e de benefícios entre os Poderes Executivo, Judiciário e Legislativo;

ü Intensificar a luta pela reposição salarial inflacionária e data-base anual (em 1º de maio).


Políticas esportivas, sociais e culturais

ü Promover a integração dos TAEs por meio de confraternizações, atividades de lazer, culturais e esportivas;

ü Organizar atividades comemorativas e festivas que permitam a integração da categoria e o contato com atividades culturais que contribuam na formação humana do trabalhador e permitindo a participação efetiva de filiados e convidados, considerando conceito ampliado de família.

Nenhum comentário: